À semelhança do ocorrido com o primeiro mártir, S. Estevão, o ruído da modernidade é intencional quando brada em "grande voz" tentando superar o testemunho da verdadeira Igreja e abafando-a pelos discursos e entretenimentos competitivamente veiculados contra sua liturgia e espiritualidade.
Mas, quando o Sopro Pneumático dAquele que faz ouvir a Sua voz sussura ao coração, então "tapam os ouvidos" formal e institucionalmente por não saberem "de onde vem, nem para onde vai".
Depois disso, partem para o ataque com as pedras de uma religiosidade bem definida e fartamente acomodada às situações relevantes e contextos oportunos, forçando, por fim, a Igreja a apenas render o espírito, contemplando, no poder do Espírito, o Filho assentado à destra do Pai. A visão trinitária, única esperança que nos resta...
E "se possível fora, enganariam...", mas ainda resta outra "grande voz", o suspiro silente dos mártires, a assumir a forma do Calvário a ponto de rememorá-lo mesmo em face da própria morte, dizendo: "Senhor Jesus, em tuas mãos, entrego o meu espírito... Perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem..."
De fato, "ninguém aceita o seu testemunho (= martírio, em grego). Quem, todavia, aceita o testemunho, por sua vez, certifica que Deus é verdadeiro" (Jo. 3:32,33).
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